A lei natural e os direitos naturais, conforme Finnis, mostram-se como elementos substanciais para discussão atual do fenômeno jurídico. Neste livro o autor não se preocupa em formular uma teoria, mas procurou afastar-se dos fundamentos metafísicos que sempre cercaram essa temática na evolução do pensamento jurídico. Busca orientação em Hume e Clarke sobre a relação entre ser e dever-ser; inspira-se na phrónesis aristotélica e na prudentia de Tomás de Aquino. A obra serve para uma revisão crítica entre Direito e Sociedade em outros sistemas jurídicos. Este livro de Finnis traz possibilidades criativas para que o Direito possa revitalizar seu papel e sua especificidade no cenário das diversas áreas do conhecimento. A cultura e a lei natural são mais rigidas como por exemplo a mulher naõ tendo seus direitos.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
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